VISTA DA AVENIDA IPEROIG
19 abril, 2007
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18 abril, 2007
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16 abril, 2007
Pensamento do Dia:
Confúcio
"Há homens que perdem a saúde para juntar dinheiro e depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde. Por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem o presente, de tal forma que acabam por nem viver no presente nem no futuro. Vivem como se nunca fossem morrer e morrem como se nunca tivessem vivido..."
13 abril, 2007
Pensamento do Dia:
12 abril, 2007
Pensamento do Dia:
11 abril, 2007
Dengue - Fique alerta
Clima deve expandir dengue na América Latina
O aquecimento global aumentará o número de casos de doenças como a dengue e a malária na América Latina, advertiram nesta terça-feira em Buenos Aires especialistas sobre o impacto das mudanças climáticas na região. "Não se pode descuidar do aspecto da saúde quando se fala em mudança climática. Há uma diferença importante na dispersão de doenças como a dengue ou a malária na América do Sul", indicou o cientista argentino, Osvaldo Canziani.
Canziani é vice-presidente do Grupo de Trabalho II, que estuda os "Impactos, Vulnerabilidade e Adaptação à Mudança Climática" dentro do Grupo Intergovernamental de Especialistas sobre a Evolução do Clima da ONU (IPCC, pela sigla em inglês).
A especialista Graciela Magrin, do Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária (Inta) e integrante do Instituto do Clima e Água da Argentina, afirmou que "as mudanças no clima vão favorecer o desenvolvimento de doenças como a dengue".
Segundo o IPCC, a América Latina pode enfrentar mais furacões, mais secas, tempestades, chuvas de granizo e desertificação nos próximos anos. "Entre os anos 2000 e 2005, a região teve 2,5 vezes mais fatores climáticos extremos do que entre 1970 e 2000 e esta é a tendência", advertiu Magrin.
Mas, segundo especialistas, a falta de informação básica, de bons sistemas de informação e a ausência de políticas coordenadas são as mais graves falhas da América Latina para prevenir e suavizar o impacto da mudança climática. "Controlar os dados meteorológicos é uma responsabilidade, e os governos não fazem isso", denunciou Canziani.
O cientista responsabilizou os governos da região pela falta de visão política e de planejamento para a prevenção, a adaptação e a redução do impacto das ocorrências climáticas. "Não é o clima o elemento que gera os problemas, e sim o aumento da população, os problemas ambientais, os aspectos sociais e econômicos", acrescentou.
fonte: Site Terra
O aquecimento global aumentará o número de casos de doenças como a dengue e a malária na América Latina, advertiram nesta terça-feira em Buenos Aires especialistas sobre o impacto das mudanças climáticas na região. "Não se pode descuidar do aspecto da saúde quando se fala em mudança climática. Há uma diferença importante na dispersão de doenças como a dengue ou a malária na América do Sul", indicou o cientista argentino, Osvaldo Canziani.
Canziani é vice-presidente do Grupo de Trabalho II, que estuda os "Impactos, Vulnerabilidade e Adaptação à Mudança Climática" dentro do Grupo Intergovernamental de Especialistas sobre a Evolução do Clima da ONU (IPCC, pela sigla em inglês).
A especialista Graciela Magrin, do Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária (Inta) e integrante do Instituto do Clima e Água da Argentina, afirmou que "as mudanças no clima vão favorecer o desenvolvimento de doenças como a dengue".
Segundo o IPCC, a América Latina pode enfrentar mais furacões, mais secas, tempestades, chuvas de granizo e desertificação nos próximos anos. "Entre os anos 2000 e 2005, a região teve 2,5 vezes mais fatores climáticos extremos do que entre 1970 e 2000 e esta é a tendência", advertiu Magrin.
Mas, segundo especialistas, a falta de informação básica, de bons sistemas de informação e a ausência de políticas coordenadas são as mais graves falhas da América Latina para prevenir e suavizar o impacto da mudança climática. "Controlar os dados meteorológicos é uma responsabilidade, e os governos não fazem isso", denunciou Canziani.
O cientista responsabilizou os governos da região pela falta de visão política e de planejamento para a prevenção, a adaptação e a redução do impacto das ocorrências climáticas. "Não é o clima o elemento que gera os problemas, e sim o aumento da população, os problemas ambientais, os aspectos sociais e econômicos", acrescentou.
fonte: Site Terra
Pensamento do Dia:
03 abril, 2007
Saiba mais sobre a DENGUE III
Curiosidades:
você sabia que um ovo de Aedes Aegypti pode sobreviver em ambiente seco por aproximadamente 400 dias. Se neste período ele entrar em contato com água, poderá gerar uma larva e, em seguida, o mosquito.
A dengue não é transmitida de pessoa para pessoa, nem mesmo através de alimentos ou uso de objetos.
você sabia que um ovo de Aedes Aegypti pode sobreviver em ambiente seco por aproximadamente 400 dias. Se neste período ele entrar em contato com água, poderá gerar uma larva e, em seguida, o mosquito.
A dengue não é transmitida de pessoa para pessoa, nem mesmo através de alimentos ou uso de objetos.
Saiba mais sobre a DENGUE II
Tratamento:
Para o caso da dengue clássica, não existe um tratamento específico. Os sintomas são tratados e recomenda-se repouso e alimentação com muitas frutas, legumes e ingestão de líquidos. Os doentes não podem tomar analgésicos ou anti-térmicos com base de ácido acetil-salicílico (Aspirina, AAS, Melhoral, Doril, etc.), pois estes favorecem o aparecimento e desenvolvimento de hemorragias no organismo.
Já no caso mais grave da doença, a hemorrágica, deve haver um rigoroso acompanhamento médico em função dos possíveis casos de agravamento com perdas de sangue e choque circulatório.
Para o caso da dengue clássica, não existe um tratamento específico. Os sintomas são tratados e recomenda-se repouso e alimentação com muitas frutas, legumes e ingestão de líquidos. Os doentes não podem tomar analgésicos ou anti-térmicos com base de ácido acetil-salicílico (Aspirina, AAS, Melhoral, Doril, etc.), pois estes favorecem o aparecimento e desenvolvimento de hemorragias no organismo.
Já no caso mais grave da doença, a hemorrágica, deve haver um rigoroso acompanhamento médico em função dos possíveis casos de agravamento com perdas de sangue e choque circulatório.
Saiba mais sobre a DENGUE I
Prevenção e Combate
Como não existem formas de erradicar totalmente o mosquito transmissor, a única forma de combater a doença é eliminar os locais onde a fêmea se reproduz. Algumas dicas de ações:
Não deixar a água se acumular em recipientes como, por exemplo, vasos, calhas, pneus, cacos de vidro, latas e etc.
Manter fechadas as caixas d’água, poços e cisternas
Não cultivar plantas em vasos com água. Usar terra ou areia nestes casos.
Tratar as piscinas com cloro e fazendo a limpeza constante. O ideal é deixá-las cobertas ou vazias quando não for usar por um longo período.
Manter as calhas limpas e desentupidas
Avisar um agente público de saúde do município caso exista alguma situação onde há o risco de proliferação da doença.
Como não existem formas de erradicar totalmente o mosquito transmissor, a única forma de combater a doença é eliminar os locais onde a fêmea se reproduz. Algumas dicas de ações:
Não deixar a água se acumular em recipientes como, por exemplo, vasos, calhas, pneus, cacos de vidro, latas e etc.
Manter fechadas as caixas d’água, poços e cisternas
Não cultivar plantas em vasos com água. Usar terra ou areia nestes casos.
Tratar as piscinas com cloro e fazendo a limpeza constante. O ideal é deixá-las cobertas ou vazias quando não for usar por um longo período.
Manter as calhas limpas e desentupidas
Avisar um agente público de saúde do município caso exista alguma situação onde há o risco de proliferação da doença.
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