Entidade aproveita o encontro e entrega um oficio com várias reivindicações a respeito da segurança e do sistema prisional do município.
O diretor da Aciu, Marcos Velloso, o deputado estadual Fernando Capez e o presidente da Aciu, Alfredo Correa Filho
A Associação Comercial de Ubatuba recebeu na última sexta-feira, 07, o procurador geral da justiça e deputado estadual Fernando Capez.
O encontro reuniu 15 personalidades, entre elas, o presidente da Associação Comercial de Ubatuba, Alfredo Correa Filho, o diretor da ACIU, Marcos Velloso, o presidente do Conselho de Segurança (Conseg), Célio Moraes Stefani e os vereadores Rogério Frediani e Claudinei Xavier.
Juntos, deram um panorama da segurança no município com problemas como a falta de agentes e viaturas suficientes e adequadas para atender a demanda de Ubatuba, uma vez que os efetivos não acompanharam a evolução populacional fixa e flutuante do município. “O efetivo da Polícia Militar foi estabelecido há mais de 15 anos e não está completo. Necessitamos, no mínimo, do preenchimento das vagas em aberto e, posteriormente, um aumento do efetivo estabelecido, visando adequar à realidade populacional de Ubatuba”, explicou o presidente do Conseg.
Stefani acrescentou que há uma grande necessidade de melhor equipar esses policiais com viaturas tipo Rádio Patrulha e Força Tática, essenciais para o bom desenvolvimento dos trabalhos ostensivos e preventivos.
Outro grande problema do município é a cadeia feminina de Ubatuba. Sendo a única no litoral norte, anexa à Delegacia de Polícia, ela encontra-se em precárias condições por ter mais de 30 anos de existência e foi interditada judicialmente para presos do sexo masculino. Atualmente ela conta com uma população carcerária de aproximadamente 60 presas quando sua capacidade máxima é de apenas 24.
Mesmo judicialmente interditada, a cadeia feminina é obrigada a abrigar alguns presos do sexo masculino, conforme acordo com decisão judicial, onde os homens que dão entrada na unidade prisional e devem ser transferidos no prazo máximo de 48 horas para um Centro de Detenção Provisória. Acontece que atualmente, quem faz este serviço em Ubatuba são os Investigadores de Polícia, gerando assim um grande dispêndio de funcionários da Delegacia de Polícia do município, resultando em um prejuízo nas investigações criminais. Atualmente não há um quadro próprio de carcereiros para esse tipo de operação e também não há veículos adequados para transportes dos referidos presos, utilizando-se viaturas deslocadas do serviço policial.
O presidente do Conseg destacou ainda que “Há a necessidade de aumentar o quadro de funcionários, sobretudo nas carreiras de escrivão, carcereiro e delegados de polícia. Ubatuba não tem delegacias especializadas em entorpecentes, homicídios, entre outras. Nossa única delegacia é obrigada a atender todo o tipo de ocorrência”.
O deputado estadual Fernando Capez recebeu do presidente da Aciu e do Conseg um ofício com várias reivindicações relacionadas à segurança e o sistema prisional do município com algumas sugestões.
O encontro reuniu 15 personalidades, entre elas, o presidente da Associação Comercial de Ubatuba, Alfredo Correa Filho, o diretor da ACIU, Marcos Velloso, o presidente do Conselho de Segurança (Conseg), Célio Moraes Stefani e os vereadores Rogério Frediani e Claudinei Xavier.
Juntos, deram um panorama da segurança no município com problemas como a falta de agentes e viaturas suficientes e adequadas para atender a demanda de Ubatuba, uma vez que os efetivos não acompanharam a evolução populacional fixa e flutuante do município. “O efetivo da Polícia Militar foi estabelecido há mais de 15 anos e não está completo. Necessitamos, no mínimo, do preenchimento das vagas em aberto e, posteriormente, um aumento do efetivo estabelecido, visando adequar à realidade populacional de Ubatuba”, explicou o presidente do Conseg.
Stefani acrescentou que há uma grande necessidade de melhor equipar esses policiais com viaturas tipo Rádio Patrulha e Força Tática, essenciais para o bom desenvolvimento dos trabalhos ostensivos e preventivos.
Outro grande problema do município é a cadeia feminina de Ubatuba. Sendo a única no litoral norte, anexa à Delegacia de Polícia, ela encontra-se em precárias condições por ter mais de 30 anos de existência e foi interditada judicialmente para presos do sexo masculino. Atualmente ela conta com uma população carcerária de aproximadamente 60 presas quando sua capacidade máxima é de apenas 24.
Mesmo judicialmente interditada, a cadeia feminina é obrigada a abrigar alguns presos do sexo masculino, conforme acordo com decisão judicial, onde os homens que dão entrada na unidade prisional e devem ser transferidos no prazo máximo de 48 horas para um Centro de Detenção Provisória. Acontece que atualmente, quem faz este serviço em Ubatuba são os Investigadores de Polícia, gerando assim um grande dispêndio de funcionários da Delegacia de Polícia do município, resultando em um prejuízo nas investigações criminais. Atualmente não há um quadro próprio de carcereiros para esse tipo de operação e também não há veículos adequados para transportes dos referidos presos, utilizando-se viaturas deslocadas do serviço policial.
O presidente do Conseg destacou ainda que “Há a necessidade de aumentar o quadro de funcionários, sobretudo nas carreiras de escrivão, carcereiro e delegados de polícia. Ubatuba não tem delegacias especializadas em entorpecentes, homicídios, entre outras. Nossa única delegacia é obrigada a atender todo o tipo de ocorrência”.
O deputado estadual Fernando Capez recebeu do presidente da Aciu e do Conseg um ofício com várias reivindicações relacionadas à segurança e o sistema prisional do município com algumas sugestões.
Dentre elas, a criação de uma ala feminina no Centro de Detenção Provisória do município de Caraguatatuba e a desativação definitiva da Cadeia Pública de Ubatuba, afim de que os Policiais Civis lotados naquela unidade possam desempenhar suas funções específicas.
Alfredo Correa Filho ressaltou ainda o grande empenho das autoridades policiais civis e militares de Ubatuba no combate ao crime e na administração das ocorrências policiais, mas acredita que a adoção das medidas reivindicadas no oficio contribuirão e muito para uma maior segurança da população local e também de todos que visitam Ubatuba.
Fernando Capez mostrou-se empenhado em atender as reivindicações e disse que fará o possível para intervir junto aos órgãos competentes, no sentido de obter soluções aos problemas indicados e respostas às sugestões apresentadas.
Alfredo Correa Filho ressaltou ainda o grande empenho das autoridades policiais civis e militares de Ubatuba no combate ao crime e na administração das ocorrências policiais, mas acredita que a adoção das medidas reivindicadas no oficio contribuirão e muito para uma maior segurança da população local e também de todos que visitam Ubatuba.
Fernando Capez mostrou-se empenhado em atender as reivindicações e disse que fará o possível para intervir junto aos órgãos competentes, no sentido de obter soluções aos problemas indicados e respostas às sugestões apresentadas.
Fonte: Assessoria de Comunicação Aciu
Foto: Cristiane Zarpelão
